O Mapeamento do modelo Entidade-Relacionamento (Leia Mais..) para modelo relacional torna-se necessário quando se tem um modelo conceitual e deseja-se efetivamente utilizar ele em algum
SGBD e assim relacionando o banco de dados a uma aplicação.
Então..
O Mapeamento é uma técnica que traduz esquemas com modelos de entendimento e concepção para um modelo de implementação.
Mapeando..
Inicialmente deve-se pegar todas as entidades e criar suas respectivas tabelas, cada atributo de uma entidade representara uma coluna na tabela que a representa.
Não é uma regra, mas é boas praticas incluir o nome da tabela no final o nome dos atributos.
O mapeamento com relacionamento identificador funciona da mesma maneira. O fator importante e determinante quando se realiza o mapeamento é a cardinalidade mínima e principalmente a máxima das entidades que participam dos relacionamentos.
CARDINALIDADES
- 1:N
Nos relacionamentos 1:N é inserido uma coluna (chave estrangeira) adicional em uma das tabelas. No exemplo, como uma pessoa poder administrar vários imoveis e como um imóvel só pode ser administrado por uma pessoa, coloca-se uma chave estrangeira na tabela imóvel para identificar qual é a pessoa que administra tal imóvel.
- N:N
No relacionamento de cardinalidades máximas N:N (muitos-para-muitos) é necessário a construção de uma tabela adicional. A tabela adicional deve conter as colunas identificadoras(chaves primarias) de cada tabela relacionadas.
_________________________________________________________________________________- 1:1
Neste tipo de relacionamento oque geralmente acontece é a união das entidades, formando apenas uma única tabela.
_________________________________________________________________________________A tabela de HEUSER em seu livro projeto de banco de dados mostra tudo oque foi apresentado de maneira simples.
Referências:
-Korth, H. & Silberchatz, A. Sistemas de Banco de Dados. 2º edição, Makron Books, 1994
-Korth, H. & Silberchatz, A. Sistemas de Banco de Dados. 2º edição, Makron Books, 1994
-HEUSER, Carlos A. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2009.
Ótimo artigo! Só uma correção... "Não é uma regra, mas é boas praticas incluir o nome da tabela no final o nome dos atributos."
ResponderExcluirNa verdade, não é uma boa prática somente, se for utilizar esse atributo como chave estrangeira, e reduzir o máximo possível o nome do atributo.
Ex: Nessa tabela Pessoa do artigo ficaria melhor dessa forma:
Pessoa(Codpessoa(PK), nome, data_nasc, contato)